Capitulo 1
A criança
Chovia demais aquela noite enquanto Artur havia corrido todos os riscos para manter a salvo o filho de seu amigo, teve de deixar fantasia para que as forças das trevas não chegassem até a criança, ou este seria fim.
Ele havia estudo na escola de artes misticas sobre outras terras e por isso ele havia escolhido um lugar aonde a ciência havia dominado, seus habitantes chamavam este planeta de Terra, mais isso não importava ele iria deixar o jovem Tristan com alguma família daqui que possa criar e educa-lo até seus dezesseis anos assim ele poderia voltar para fantasia.
Ele finalmente avista uma bela casa de tijolos a vista. - Sim está é a casa aonde o jovem Tristan ira crescer não posso deixar de sentir a paz que vem deste lugar ! - ele diz para si mesmo enquanto coloca a sesta no chão ele da uma ultima olhada para aquela linda criança de apenas três meses e diz bem baixinho no ouvido dela.
Bem, meu jovem rapaz espero que cresça saudável e honrado assim como fora seu pai, meu amigo!
Neste momento Artur toca a campa nhia e some nas sombras deixando para trás a criança pela qual ele havia largado tudo para proteger, até sua amada Wanda.
Dezesseis anos se passaram desde então em seu décimo sexto aniversario o jovem Tristan que havia se tornado um rapaz magro de longos cabelos castanhos e olhos escuros que quase nem dava para ver sua pupila, sem amigos sem amor, sendo zombado por todos por seu modo estranho de ser, sentindo-se deslocado neste lugar, não parecia tão feliz quanto os seus outros dezesseis aniversários, seus pais adotivos já aviam lhe contado a anos sobre sua adoção, e isto entrava em sua mente será que ele já era esquisito assim quando criança por isso que seus pais biológicos o abandonaram, após cortarem o bolo e mais um ano sem ter nem um amigo a quem chamar para sua festa de aniversario Tristan vai se deitar as oito horas da noite como sempre.
De seu quarto ele consegue ouvir seus pais adotivos conversarem sobre seu comportamento estranho será que ele iria se ajustar algum dia na sociedade este era o medo de sua mãe.
Enquanto isto relâmpagos fazem com que céu se rasgue, e três espetros da morte atravessam, a energia de Tristan havia dado sinais e isto havia chamado demais a atenção dos seres sombrios de Fantasia.
Já se passava das onze e meia da noite quando Tristan acorda com o grito de sua mãe, que dizia.
Não por favor não o matem!
Ele se levanta da cama mais fica sem reação para se proteger ou correr e proteger seus pais, ele só ouve paralisado o caminhar pelos corredores vazios de sua casa.
Quando finalmente os passos param na frente de seu quarto seu coração acelera como nunca sua garganta seca e ele pensa este é o fim.
A porta se abre de vagar e ele vê as três criaturas que trariam a morte a ele.
Elas usavam mantos negros que cobriam algo escuro é como se suas faces fossem um infinito buraco negro ele tenta olhar dentro dos olhos das criaturas que mais parecem duas bolas de fogo, sem conseguir se mover ele pensa, que havia chegado seu fim.
Quando um daqueles demônios levanta sua espada, Tristan fecha seus olhos e sem ver nada a única coisa que ele escuta é a janela de seu quarto sendo quebrada.
Ele abre rapidamente seus olhos, e vê um homem barbado usando uma camisa de lenhador e uma calça jeans bem justa cabelos e barba branca, segurando uma espada, o espectro da um passo para trás em uma voz fúnebre ele diz.
Cavaleiro não deveria ter vindo aqui, deveria ter continuado sua vidinha junto com os seres deste mundo!
O homem sorri e diz.
Não sou como a sua laia e seu mestre não iria trair a confiança que um amigo depositou em mim ao largar seu bem mais valioso sobre meus cuidados!
Neste momento o homem fecha seus olhos e bem baixo ele pronuncia algumas palavras, subitamente uma ave de fogo surge atrás dele e ataca os três espectro que antes de sumirem dizem.
Ora cavaleiro você acha que ao leva-lo a Fantasia ele estará protegido de nosso mestre...
o fogo se espalha rapidamente pelo quarto neste momento o homem pega o jovem rapaz em seu colo e se joga pela janela do quarto.
Minutos depois a uma distancia segura da casa chorando Tristan diz.
Tenho de ajudar meu pais por favor!
O homem se ajoelha um pouco coloca sua direita sobre o ombro do rapaz e diz.
Meu jovem tenho que lhe informar que seus pais foram mortos por aqueles demônios, mais eu irei lhe proteger eu Artur um dos antigo cavaleiros dragões irei lhe manter a salvo.
Tristan já não entendia mais nada será que ele havia escapados das mãos de demônios para cair nas de um louco.
O céu se fecha novamente relâmpagos clareiam aquela noite sem lua e a realidade parece rasgar mais uma vez.
Portal sem abre na frente de Tristan e Artur, era a mais bela imagem e sim surreal que Tristan havia visto por dois segundos ele havia se esquecido de tudo que ocorrera esta noite bestificado com a beleza deste.
Tão paralisado pela beleza que só percebe que Artur o pegou pelo colarinho pijama e estava preparando para joga-lo dentro daquele portal estranho tarde demais.
E com um sorriso no rosto Artur diz.
Finalmente vou voltar para casa!
Continua
